Viveiro (2023) Esta série inicia um caminho de pesquisa usando ferramentas de Inteligência Artificial. As imagens geradas representam brotos de samambaias, a planta mais antiga que temos conhecimento com cerca de 330 milhões da anos. A intenção é criar uma nova planta com origem num passado pré-histórico e agora ganha uma vida mesclada inexoravelmente a tecnologia e às máquinas.

Viveiro (2023) apresentando brotos de samambaias e composições de formas vegetais híbridas, que estão inexoravelmente entrelaçada com uma visão do futuro, combinando artefatos fragmentados do passado com remanescentes urbanos e industriais. Esta obra reflete a nossa experiência contemporânea da natureza, que já não está isenta da nossa presença. Das origens fotográficas que registam e interagem com a natureza através do tempo e do espaço emerge uma visão conceptual de um futuro incerto – um futuro que transporta o seu passado enquanto se projeta para além dos limites do tempo e do espaço através das influências da IA ​​e de outros mecanismos.

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